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a janela

eu olho pela janela do quarto e é como se eu visse o meu passado, presente e futuro. o peso de tudo aquilo que eu ainda não fiz cai sobre as minhas costas como um muro desabando sem eu saber. mas ando sentindo esse peso. a cabeça dói, eu já não durmo mais, conto os dias com desespero e ansiedade. bebo café, olho a janela. penso em fugas, saídas e rodas gigantes. olho pela janela. minha vida tá toda lá fora. tá foda arrumar um emprego, algo que te valha e te faça um cidadão comum. eu olho pro nada do outro lado da janela e imagino que as coisas devem possuir seu sentido próprio. até mesmo o vazio e o nada. poxa, deve ter seu sentido próprio. sua vontade. seus sonhos. a realidade é um choque brutal. tá foda ser um cidadão comum. a sociedade tá uma merda. tudo desabando. como um muro na nossa cabeça que cai sem avisar. acendo vela pro amor. acendo vela pra cada desespero contido que não digo, respiro, vomito cada coisa que me passa pela cabeça e tento descrever numa da

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