Vem me falar,
baixinho,
ao pé do ouvido,
o que eu realmente preciso.
baixinho,
ao pé do ouvido,
o que eu realmente preciso.
desde 2010 externalizando alguns pensamentos e tempestades internas através da poesia crua e desconstruída, reverberando o caos urbano e os sentimentos de um corpo elétrico na cidade
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